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eBusiness  eFinance  08 fev 2023

Ifthenpay cresce 24% e movimenta mais de 1.000 milhões em pagamentos

A fintech portuguesa registou um novo recorde de volume de pagamentos em 2022, alcançando um crescimento de 24%, para os 1,053 mil milhões de euros.

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A Ifthenpay fechou o exercício de 2022 com um forte crescimento e resultados que superaram largamente os objetivos anuais fixados. A fintech portuguesa movimentou ao longo do ano passado um valor total de mais de 1.000 milhões de euros em pagamentos (1.053.162.000€), alcançando um crescimento de 24%.

A empresa, que registou um EBITA de 26% no ano transato e que superou os 4,5 mil milhões de euros de valor total acumulado movimentado em pagamentos em 2022, obteve um volume de negócios de 4.985 milhões de euros durante o exercício, mais 16% do que em 2021, e ultrapassou as 24 mil entidades aderentes.

Os resultados alcançados refletem os esforços de inovação nos serviços prestados e a captação de novas entidades aderentes, refere Nuno Breda co-CEO e cofundador da Ifthenpay, em comunicado de imprensa, e foram impulsionados pela resiliência que o comércio eletrónico tem demonstrado no pós-pandemia.

“Apesar da turbulência económica que temos vindo a viver, em consequência do aumento da inflação, da crise energética e da guerra da Ucrânia, o comércio eletrónico têm-se mantido muito forte. Acreditamos que este é um movimento que se irá manter ao longo de 2023”, acrescenta.

De acordo com o responsável, e “contra todas as expectativas”, as primeiras cinco semanas de 2023 têm sido muito fortes nas compras online e já registaram novos máximos no valor do volume de pagamentos movimentados.

Para 2023, a Ifthenpay tem como objetivo continuar a crescer em volume de pagamentos movimentados e também em número de entidades aderentes, afirma por sua vez Filipe Moura. “O nosso grande foco será no lançamento e na disponibilização de mais e novos serviços inovadores que irão contribuir para ajudar os comerciantes portugueses a internacionalizarem e impulsionarem os seus negócios”, sublinha o igualmente co-CEO e cofundador da fintech portuguesa.

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